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R7 Brasília

Chefe de gabinete do Ministério da Previdência é dispensado em meio à crise no INSS

Guilherme Serrano foi dispensado em publicação no Diário Oficial; Serrano chegou a ser presidente do INSS no governo Bolsonaro

Brasília|Edis Henrique Peres, do R7, em Brasília

Guilherme Serrano foi presidente do INSS no governo de Bolsonaro Ministério da Previdência Social/Divulgação - arquivo

Em meio à crise no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), o chefe de gabinete do Ministério da Previdência foi dispensado do cargo na edição desta quinta-feira (8) do Diário Oficial da União. Guilherme Gastaldello Pinheiro Serrano fazia parte do Departamento dos Regimes Próprios de Previdência Social.

Serrano chegou a ser presidente do INSS na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele é citado no inquérito que apura os descontos indevidos de aposentados e pensionistas, que estima o valor de desvios na casa de R$ 6,3 bilhões.

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Nesta quinta-feira, o governo realiza uma coletiva de imprensa para atualizar as informações sobre a Operação Sem Desconto que apura os desvios e fraudes no INSS. A coletiva vai ter a presença dos ministros da AGU, Jorge Messias; da CGU (Controladoria-Geral da União), Vinicius Marques de Carvalho; da Previdência Social, Wolney Queiroz; e do presidente do INSS, Gilberto Waller.

INSS tem 15 dias para informar como será devolução

Na quarta-feira (7), o ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Bruno Dantas deu 15 dias para que o INSS e o Ministério da Previdência Social informem como será feito o ressarcimento dos valores indevidamente descontados dos segurados que foram vítimas do esquema fraudulento.


Segundo o ministro, são “incontestáveis” os elementos de gravidade dos fatos noticiados e a “fragilidade institucional” do INSS, “a qual permitiu que grupos criminosos perpetrassem as fraudes noticiadas com a participação ativa de servidores da alta istração da autarquia”.

Além disso, Dantas fixou o mesmo prazo para INSS e Ministério da Previdência Social informarem as medidas istrativas adotadas para apurar as responsabilidades de agentes públicos responsáveis por fraudes em descontos de mensalidades para aposentados e pensionistas.

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