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Grupo terrorista Hamas se diz pronto para negociar cessar-fogo ‘abrangente’ e ‘duradouro’

Comunicado vem após libertação de Edan Alexander. Hamas pede fim do bloqueio e reconstrução de Gaza; Israel enviará negociadores

Internacional|Do R7, em Brasília

Edan Alexander é recebido pela mãe, parentes e amigos após ser liberado pelos terroristas Divulgação/IDF - 12.05.2025

O grupo terrorista Hamas declarou nesta segunda-feira (12) disposição para iniciar negociações imediatas com objetivo de estabelecer um cessar-fogo duradouro na Faixa de Gaza.

A manifestação ocorre após a libertação do soldado israelense-americano Edan Alexander, entregue à mediação norte-americana após tratativas com representantes da istração Trump.

“O Hamas está pronto para iniciar imediatamente negociações para chegar a um acordo abrangente para um cessar-fogo duradouro, a retirada do exército de ocupação, o fim do cerco, a troca de prisioneiros e a reconstrução da Faixa de Gaza”, pontua o comunicado.

No documento, os terroristas falam em que “negociações sérias e responsáveis trazem resultados”. E responsabilizam a continuidade dos combates pelo agravamento do sofrimento de civis e pelo risco à vida de prisioneiros.


O Hamas também faz um apelo à continuidade da mediação norte-americana.

Netanyahu manda delegação ao Catar

Alexander era o último refém conhecido com cidadania norte-americana mantido em Gaza desde o início da ofensiva. A libertação ocorreu após interlocução com o enviado especial Steve Witkoff e o embaixador Mike Huckabee.


Em resposta, o gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu anunciou o envio de uma delegação a Doha, no Catar, para discutir a situação dos reféns ainda detidos pelo Hamas.

Enquanto afirma manter abertura ao diálogo, Israel sinaliza ampliação das operações militares no enclave palestino. Autoridades locais apontam a retomada de regiões estratégicas como prioridade da campanha e não descartam novos deslocamentos forçados da população.


Nos últimos dias, o governo israelense interrompeu completamente a entrada de importações em Gaza. Tel Aviv justifica as restrições para pressionar o Hamas a aceitar um cessar-fogo em termos mais favoráveis.

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