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Canadá enviará avião de patrulha ao Japão para monitorar embarcações norte-coreanas

Ação ajuda a garantir que a Pyongyang cumpra as resoluções da ONU sobre armas nucleares

Internacional|Do R7

O -140 Aurora é uma aeronave de patrulha de longo alcance usada para vários tipos de missões em terra e na água
O -140 Aurora é uma aeronave de patrulha de longo alcance usada para vários tipos de missões em terra e na água Força Aérea Real Canadense

O Canadá vai enviar uma aeronave de patrulha ao Japão entre o início de maio e o começo de junho para monitorar possíveis transferências ilegais entre navios ligados à Coreia do Norte. O anúncio foi feito na quarta-feira (17) pelo Ministério das Relações Exteriores do Japão.

A missão ocorrerá a partir da Base Aérea de Kadena, em Okinawa, e integra os esforços internacionais para fiscalizar o cumprimento das sanções impostas pela ONU a Pyongyang. Esta será a 11ª vez que o Canadá participa da operação desde 2018, com o uso da aeronave -140 Aurora.

Segundo o governo japonês, a ação ajuda a garantir que a Coreia do Norte cumpra as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, especialmente no que diz respeito ao desmantelamento de seus programas de armas nucleares e mísseis balísticos.

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O Japão também reafirmou seu compromisso em continuar monitorando embarcações suspeitas e cooperando com países aliados, como Canadá e Austrália.


Em sua última missão, em outubro de 2023, a aeronave canadense foi interceptada por um caça chinês, que chegou a apenas cinco metros de distância e disparou sinalizadores. O governo chinês justificou a ação como uma resposta a uma suposta “intrusão ilegal” em sua zona de segurança. O Canadá rebateu, dizendo que o voo ocorreu sobre águas internacionais e classificou a manobra como perigosa e irresponsável.

Episódios semelhantes já haviam ocorrido. Em 2022, o Canadá acusou a China de hostilizar sua aeronave durante uma missão da Operação NEON, que vigia o cumprimento das sanções contra a Coreia do Norte. Pequim negou qualquer conduta imprópria.


Nesta semana, a Austrália também condenou a China após um avião militar chinês lançar sinalizadores perto de um helicóptero australiano envolvido em patrulhas no Mar Amarelo. A China afirmou que o helicóptero se aproximou demais de seu espaço aéreo.

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